sábado, 21 de junho de 2008

A Sra. Roda dos Alimentos

Olá colegas!

Encontrei uma história sobre a alimentação muito gira quando estava a trabalhar este tema com o meu grupo de estágio, espero que gostem e que seja útil!

As crianças adoraram a história e, na minha opinião, penso que seja pequenina, mas, apesar disso, vai directa ao assunto e não é nada dificil de se compreender!

Espero que gostem!

Rita Campeão

http://docs.google.com/Doc?id=dfnqskp6_190d75vrpdb

Ginásta com 4 anos

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Pdf Search Engine

Existe um buscador chamado Pdf Search Engine onde a principal meta é procurar arquivos no formato PDF.
O site é uma ferramenta que busca na base de dados do Google, mas de forma objectiva para PDF. Assim você poderá procurar livros, e-books, manuais, resumos, enciclopédias, etc.
Verifiquem no seguinte endereço:

http://www.pdf-search-engine.com/index.php

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Teatro de Fantoches: Educar a Brincar

Os alunos do 2º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico apresentam este espectáculo na sala de Drama, no dia 3 de Junho, pelas 15 horas.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Reflexão de Henrique Santos

Sentindo-me um pouco inspirado por algumas das "observações/sugestões/críticas" lidas noutros espaços (mormente sobre a minha participação no III Fórum Internacional...), eis que me ponho a pensar em alguns dos nossos processos mentais/cognitivos, pessoais e profissionais e a forma como eles se reflectem na nossa prática.
Apesar da minha reflexão sobre (alguns) destes temas não me ser nova (o meu Blog pessoal é fértil em algumas delas), há "áreas" que me "preocupam" bastante, essencialmente porque se perspectivam (na minha opinião) como fundamentais na Educação de Infância.

Deixo aqui, de forma simples (e simplificada) algumas das questões/contradições que passamos a vida a fazer (e, infelizmente, às vezes, nem "paramos para pensar"):

- Damos, no Dia da Mãe, "luvas de cozinha", "aventais" e "panos de pó" decorados às Mães e mulheres em geral, e depois passamos a vida a dizer que: "as mulheres são discriminadas, etc., etc."...

- Passamos a vida a dizer mal do futebol, do dinheiro gasto em estádios sem utilidade, mas depois damos uma bola (de futebol) aos nosso meninos para eles "irem para o recreio brincar"...

- Somos pelas "novas experiências", mas nem sequer nos damos ao trabalho de passar por uma "loja dos chineses" para comprar uma bola de rugby (por 2€), de forma a que as nossas crianças "conheçam" outras modalidades desportivas (claro está que, as regras do futebol, até para nós, são mais fáceis de explicar, e não nos "incomodamos" muito a ter que ir saber mais...),

- Temos um discurso "anti-tabágico" cerrado e depois, à porta das nossas escolas, "concentramo-nos" a fumar...

- Somos pela "criatividade", mas depois gostamos (e compramos) as revistas "Educadores de Infância", "Educação de Infância" e outras do mesmo modelo...

Poderia continuar um bocadinho mais, mas acho que, por agora, já serve...

Cumprimentos e Bom Trabalho,

Henrique

Firefly

Um browser para Internet feito a pensar nos mais novos, que permite aumentar a segurança das crianças enquanto navegam.

Download (6,28 MB)

Vem aí um mundo virtual para as crianças

A Knowledge Adventure, empresa especializada em software infantil, vai lançar hoje um mundo virtual educativo para crianças dos três aos cinco anos.

O programa chama-se JumpStart Advanced Preschool World e simula o ambiente de uma praia ou de uma selva, dando indicações de voz ou de imagens para que as crianças possam aprender o ABC.

Neste momento, ainda só está previsto o lançamento nos EUA, custando 29,99 dólares. Em Julho, a empresa vai lançar um site, onde o acesso mensal custa entre oito e 12 dólares, noticia a Cnetnews. Os educadores podem ter acesso à evolução de aprendizagem das crianças, personalizar os ambientes e obter novos jogos.

Marcas como a Disney, Nickelodeon e Mattel também tentam a entrada na aprendizagem online para crianças.

Parry Aftab, uma investigadora de segurança infantil, alerta para os perigos do cyber bullying e para os riscos da socialização online.

«Muitas das empresas que desenvolvem produtos offline não sabem passar para o online, não fazendo avaliações correctas do risco e não tendo a participação dos pais para resolver alguns problemas», afirma a investigadora.

http://exameinformatica.clix.pt/noticias/internet/997210.html